quinta-feira, 10 de abril de 2014

Salários Offshore - Porque se começa ganhando pouco? - parte 1

Caros blogueiros,
Ultimamente tenho recebido alguns relatos de pessoas que, trabalhando onshore, desejam migrar para a área offshore.
Então elas me abordam com o seguinte dilema, pedindo a minha opinião sincera:
" Eu hoje ganho cerca de R$ 2.000,00 (abril/2014). Você acha que vale à pena eu gastar com cursos e ir tentar uma carreira offshore? Quanto se ganha no offshore, inicial? "

Daí eu respondo: Um piloto de ROV trainee, ou um Auxiliar técnico, da área de manutenção, deve ganhar "em torno" de R$ 3.000,00.

No que a pessoa replica: " Noooossa, mas é muito pouco! Eu só vou mudar de atividade, se for no mínimo para dobrar meu salário, e ganhar uns R$ 4.000,00. "

E essa pessoa quer que eu diga o que? Eu não gosto de dar opiniões, pois eu acho que o que serve para mim, talvez não sirva para o próximo. Eu prefiro mostrar fatos, e cada um que tome as suas decisões.

Constantemente eu me pego sendo perguntado: " Vc acha que vale à pena??"

Eu penso com meus botões, (gostaria de falar), mas não falo:
Valer à pena, não vale! Nada neste país de corruptos vale à pena! Vc acha que valeu à pena eu gastar R$ 42.000,00 (em 2010), para me formar em engenharia de computação? Não, porque nessa hipocrisia de mercado de trabalho brasileiro, um engenheiro com mais de 30 anos não tem vez. E EU NUNCA TRABALHEI COMO ENGENHEIRO. NUNCA tive sequer, a oportunidade de fazer uma entrevista, para engenheiro, pois me formei quando tinha 40 anos.

Mas como um ser humano em constante evolução, cantando meu mantra de paciência, eu respondo:
Investir em sua própria educação, sempre vale à pena! Mesmo que seja apenas para você dar orgulho aos seus pais, e a sí mesmo. .... Como foi o meu caso.

Voltando aos candidatos:
Você acha que eu vou dar alguma opinião a respeito, para eles mudarem suas vidas? Não, essa não é a minha intenção, com o trabalho voluntário deste post.

Minha função é ........... e eu digo isso, a partir de uns tempos para cá .. digo a todos:

Amigo(a), é o seguinte. Eu não sei se nada vale à pena. Só sei que eu entrei para offshore com MAIS DE 40 ANOS, e não tive ajuda, nem indicação de ninguém.
Então, antes de você ficar tecendo hipóteses, se vale à pena entrar, para ganhar pouco, ou não ....

Primeiro você faz o seguinte: Faz as provas, passa, e depois você decide!
Olha que legal!
Ao invés dele ficar supondo que vai ou não ganhar muito ...... caraca, o cara nem sabe se vai ter capacidade para entrar, e fica jogando seus conflitos para que eu opine!!;
Ele nem sabe se tem inteligência suficiente para passar num processo seletivo, onde entram 250, e terminam 20 entrando na empresa (assim aconteceu comigo).


Então meu amigo, ou minha amiga, vamos fazer o seguinte:
Pergunte-me sobre fatos, que eu lhe direi os fatos, com toda sinceridade possível.

Porém não me peça para tomar as suas decisões, que eu já tenho as minhas, e foram bem amargas!
Se aqui fosse um blog existencial, (mas é profissional), eu relataria que já pisei na lama do fundo do poço por várias vezes, e o poço NUNCA me engoliu.

Então, profissionalmente falando, eu digo:
Tente, estude, passe nas provas ... e depois decida-se onde vc quer ficar !!

Vou relatar um outro caso, com outra pessoa: Ela me perguntou: "O que vc acha? Eu devo entrar na sua empresa, que é tão difícil de passar, e para ganhar tão pouco, ou entrar na Petrobrás??"

Sabem o que eu tive que responder, educadamente?:

"Faz o seguinte, entra na que você passar primeiro, e vai tentando a outra". Tô errado???

Ela não gostou da minha resposta não ... vai entender!!

Eu vou continuar neste assunto, pois sobre o título, ainda falta!!!!!!
Boa sorte à todos!

sábado, 5 de abril de 2014

A pergunta que o presidente da IBM sempre faz, durante a entrevista.

Achei interessante este artigo, pois aconteceu comigo:
Quando entrei na Subsea7, em janeiro/2011, o gerente me fez esta mesma pergunta, na 3ª fase do meu processo seletivo. Então vamos lá ...

São Paulo – Rodrigo Kede, o mais jovem executivo a assumir a cadeira de presidente da IBM no Brasil, costuma dizer que tem um “quê” de geração Y. Aos 40 anos, ele se identifica com a inquietude que define os jovens de hoje. “Estou sempre procurando coisas novas e aprendizado”, disse ontem em mais uma edição do Na Prática, bate papo online organizado pela Fundação Estudar.
Para ele, foram os desafios propostos e as mudanças na trajetória que o motivaram a seguir carreira na IBM. E lá se vão 20 anos, entre a entrada como estagiário da empresa e a chegada ao posto mais alto da IBM no Brasil.
Ao longo deste tempo, um dos seus lemas de carreira foi e continua sendo nunca se acomodar. “Crescimento e conforto não coexistem, você tem que sempre estar fora da sua zona de conforto para estar crescendo e progredindo”, diz Kede.
Ele diz que, por isso, uma frase de Walt Disney sempre o norteou: “gosto do impossível porque lá tem menos concorrência”.
Por aí já dá para ter uma ideia do que ele valoriza no perfil de quem quer trabalhar na IBM. “Gosto de pessoas que estejam a fim de aprender, conhecer outras coisas e que estejam abertas a aceitar feedback”, diz.
Ele também afirma que não contrata gente que está de mal com a vida e defende a diversidade das equipes. “Um negócio, para ser bem-sucedido, precisa disso”, explica.
Mas uma pergunta é crucial no processo de avaliação de um candidato, independente do nível da posição em aberto: “O que você se vê fazendo nos próximos 5, 10 anos e no fim da carreira?”.
“É uma pergunta simples, mas é profunda e mostra muito do DNA da pessoa”, justifica. E ele já alerta: responder que se vê como presidente da IBM não é bem a resposta que ele quer ouvir. “Não gosto disso porque é uma consequência, não um fim”, diz.
Por outro lado, candidatos que demonstram vontade de transformar e liderar pessoas e de estarem envolvidos em algo que cause impacto na sociedade são os que se destacam mais aos olhos do jovem presidente. Mas o desejo precisa ser genuíno, afinal, respostas prontas e vazias não costumam fazer o menor sucesso na entrevista de emprego.
                                 FONTE: EXAME, disponível em: http://abr.ai/1fzq9f6

6 dicas para quem quer se dar bem na disputa de uma vaga para estágio ou trainee.

Navegar pelo site da empresa, estudar ou ter um traje apropriado não garante uma vaga em programas de estágio ou de trainee. Para que um candidato consiga uma oportunidade em um desses cargos, é preciso ir muito além dessas tarefas.
“Esse tipo de candidato precisa estar muito atento ao cenário macroeconômico. O mercado espera recrutar um profissional que possa em breve ajudar sua organização a reduzir custos, planejar e conhecer todas as etapas do processo”, explica Manoela Costa, gerente da Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel dedicada ao recrutamento de estagiários e trainees.
Veja abaixo algumas dicas da especialista para candidatos a vagas de estágio e trainee se darem bem em 2014:
1) Analise o cenário – Qual é o momento econômico? Quais são as tendências no mercado? Faça isso procurando matérias sobre o assunto, não considere apenas informações “de ouvido”. Há muitos blogs e sites conceituados, por exemplo, para auxiliar um candidato. A vaga que ele está procurando pode sim ter influência nos fatores econômicos.
————————————————————————————————
2) Analisou o cenário? Agora é hora de pensar em você! No que você é bom? Como você é reconhecido por seus colegas? Pense como você pode agregar para a empresa dos seus sonhos.
————————————————————————————————
3) Quais empresas você almeja para trabalhar? Como elas estão no atual momento? Procure conhecê-las e entender a cultura da empresa para ir se preparado para o processo seletivo.
————————————————————————————————
4) Autoconhecimento: para mostrar quem você é, é preciso que você se conheça, que saiba seus pontos de melhoria e seus destaques. Antes de ir para a etapa presencial, refresque sua memória: quais foram suas conquistas? O objetivo é que você tenha sua trajetória em mente e procure extrair o aprendizado levado em cada vivência.
————————————————————————————————
5) Conhecendo a si mesmo, permite você responder a uma importante pergunta: Aonde você quer chegar? Qual sua ambição de carreira? Pense como você imagina daqui alguns anos e, principalmente, o que você está fazendo de forma prática para chegar lá?
————————————————————————————————
6) Faça anotações de todas essas etapas, construa um raciocínio para que você mesmo possa entender e expor a sua caminhada na entrevista ou atividade em grupo do processo. Depois de tudo isso, entenda que você está pronto, você se preparou e então seja natural; você mesmo!

FONTE: ADMINISTRADORES, disponível em: http://bit.ly/1kGx3CB

Três Erros FATAIS em seu NETWORKING.

Muitos profissionais percebem que seu networking é inútil, quando precisam dele. Trabalham muito, dedicam-se à empresa, mas, na hora em que perdem o emprego, não conseguem recolocação por meio de seus contatos.
Isso ocorre porque, conscientemente ou não, cometem erros fatais para seu networking. Não há rede de relacionamento que resista a ações infelizes de seus participantes. Portanto, conhecer essas falhas e evitá-las é um fator de sucesso, principalmente no longo prazo. Afinal, qualquer um pode ser bem-sucedido por um ano ou dois, mas a carreira deverá durar décadas e, portanto, o foco deve ser no equilíbrio do sucesso de curta e longa duração.

1 - Ser desconhecido:
Por vezes, recebo mensagens de profissionais que pedem para ser indicados para uma oportunidade de emprego. Quando alguém lhe pede a sugestão de um médico, quem você indica? Provavelmente algum que você mesmo utiliza ou que seja conhecido por pessoas nas quais confia.
Um erro fatal muito comum é o indivíduo querer ser recomendado por alguém que não o conhece. Além de não ser indicado, sua imagem fica destruída, pois é evidente que é conhecido por poucos ou que aqueles que o conhecem não desejam ajudá-lo.

2 - Fazer networking somente quando está desempregado:
Quando um colega de longa data lhe chama repentinamente para almoçar, pode esperar duas coisas: ele vai pedir um emprego, e você é quem vai pagar a conta. Essa é uma das atitudes mais destrutivas que alguém pode ter: lembrar-se dos amigos somente nas horas de dificuldade. Na vida pessoal, isso já é visto com muitas reservas, mas, na profissional, é um motivo de fracasso no longo prazo. Pessoas não são instrumentos para seu sucesso, que você liga ou desliga somente quando precisa.
Amadureça e aprenda a conviver com indivíduos de seu setor ou considere mudar de carreira.

3 - Pedir ajuda a quem você prejudicou:
Muitos profissionais tratam bem somente seus chefes. Não contribuem com seus subordinados, pares e outros departamentos. São indiferentes aos clientes e aos concorrentes. Para piorar, tratam mal os fornecedores da empresa. De repente, ficam sem emprego e querem receber ajuda dessas pessoas.
Um de meus critérios de escolha das empresas das quais compro produtos e serviços é saber como elas tratam seus fornecedores. Na minha “lista negra”, recentemente ingressou uma famosa churrascaria em São Paulo, pois descobri que, além de pagar mal seus fornecedores, trata-os com desprezo. O mesmo ocorreu, há tempos, com uma rede de supermercados. Se a ética nos negócios é cada vez mais um fator de escolha do consumidor, imagine para sua profissão. Se você trabalha para uma empresa que trata mal seus fornecedores, funcionários e a comunidade, procure outro local para trabalhar, pois sua carreira fica em risco no longo prazo. Afinal, você será um agente dessas ações antiéticas e avaliado não como alguém que cumpre ordens, mas que faz essas ações.
Tenho observado pessoas que, ainda aos 30 anos, fazem atos que comprometem sua reputação. O resultado é que ainda têm, pelo menos, mais 30 anos no mercado, e seguramente passarão por muitas dificuldades na vida, pois ninguém desejará trabalhar com elas no futuro.
Como mencionei, o importante é que você seja bem-sucedido no longo prazo em sua profissão. Seja persistente, amadureça e cuide de sua rede de relacionamentos. Quanto mais comprometidos estivermos em agregar valor uns aos outros, para contribuir com propósitos elevados, mais próspero tornaremos o mundo.
Portanto, tenha cautela com seu desejo de ser bem-sucedido a qualquer preço. O sucesso requer preparo e cuidados de longo prazo.
Vamos em frente!

Sílvio Celestino - autor do livro Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira, Sílvio Celestino é sócio-fundador da Alliance Coaching.

FONTE: Administradores, disponível em: http://bit.ly/1oak1QB

O que significa NETWORKING? Para que serve, profissionalmente?

Networking é uma expressão usada para denominar a rede de contatos pessoais e profissionais, que se tornou essencial para quem quer se manter ativo no mercado de trabalho.
Tomado erroneamente por alguns como forma de conhecer gente influente, o network, ou trabalho em rede, é uma magnífica ferramenta para se conseguir viver em uma utópica sociedade trabalhista quase marxista (Moraes, 2005).
Segundo Coelho (2006) o networking é apenas mais uma ferramenta, que só será eficaz se vincularmos seu conceito de cultivar e promover boas relações, baseado em conduta ética e valor de troca, às competências, às habilidades e às atitudes de um profissional.
Ainda para Coelho (2006) a ética é primordial em tudo, assim como também na networking. Networking não é conhecer pessoas para usufruir do que elas podem oferecer e ponto final. Deve ser baseada na lei do ganha-ganha. Precisamos sempre nos lembrar de que uma moeda tem dois lados. É importante que resgatemos a conduta ética, o respeito pelo o outro. Esses valores precisam ser claros, são eles que vão nos tornar visíveis, que farão com que os contatos que adquirimos ao longo de nossa trajetória permaneçam. Nossas ações devem ser o reflexo de nossas palavras e vice-versa. Não dá para falarmos de relação com o outro sem ética, sem transparência. Uma boa rede deve ser sempre pautada nos atos de valorizar e respeitar as pessoas, no desejo sincero de ajudar.
Segundo Moraes (2005) o verdadeiro networker é quase religioso (amai-vos uns aos outros), é meio comunista (dividindo a riqueza com seus iguais), é um andarilho (não tem medo de gente, se misturando mesmo a mais heterogenia platéia).
Existe uma lei universal que rege o conceito do network: “Tudo que você der ao universo, voltará para você”!
Ainda para Moraes (2005) o network é uma ferramenta de compartilhamento de recursos e contatos. É muito mais a respeito de ceder ajuda a seus queridos companheiros, do que esperar que eles o façam por você. A mágica é justamente esta! A ajuda que você tanto precisa, vai chegar até você, sem que você precise pedir. Isto acontecerá, pois você já terá plantado as sementes certas.
O network (esta “açãozinha” de marketing pessoal por meio da qual cultivamos bons contatos profissionais, indicando-nos uns aos outros) já conseguiu grandes feitos (por bem e por mal), juntando provas irrefutáveis a seu favor!
Para Moraes (2005) antes de ser uma troca de contatos com profissionais do seu mesmo patamar, o network deve ser uma troca generosa com profissionais de competências e esferas diferentes das suas. É exatamente como se fazia antigamente: Eu planto feijão e você arroz. Desta forma, temos muito a trocar.
Essa tendência, que se iniciou como um happy hour convencional, hoje assume outros contornos, sendo os encontros até patrocinados pelas empresas, mesmo que esses encontros sejam de ex-funcionários!
No Brasil, o networking começou a ganhar força a poucos anos com a ajuda da Internet; mesmo assim os profissionais ainda não estão acostumados a utilizar este tipo de ferramenta na conquista por um novo emprego.
Isso significa que manter um bom relacionamento com chefes e colegas é sempre positivo. A contratação de um novo profissional é sempre um risco e um custo para a empresa, pois muitas contratações acabam não dando certo por falta de adaptabilidade do empregado ou da empresa. É sempre bom lembrar que os ex-colegas ou chefes também mudam de emprego, criando assim uma rede de relacionamentos, o networking.

                                          Fonte: Blog Zé Folgado...http://www.presenteparahomem.com.br/

O que NÃO fazer, numa entrevista.


Como se preparar para processos seletivos quando for convocado para uma vaga? Calma, o Nube vai te ajudar!
Marcelo Cunha, analista de Treinamento e Desenvolvimento do Nube, afirma: “durante as entrevistas, alguns comportamentos desfavorecem a participação do candidato”. Ele preparou uma lista muito importante de atitudes erradas, preste atenção!

NUNCA FAZER:
- Atrasar-se;
- Não ter conhecimento sobre a vaga ou empresa;
- Ter falta de atenção com as pessoas, não cumprimentar os demais participantes ou funcionários da empresa,
- Evitar o contato visual;
- Falar alto, utilizar expressões ou palavras de teor ofensivo e pronunciar gírias;
- Mascar chicletes durante a apresentação;
- Utilizar vestimentas informais, insinuantes ou extravagantes;
- Forçar intimidade com os colegas ou selecionador.
Aprendeu? Fique alerta para não cometer deslizes num momento tão determinante. Com essas dicas, você com certeza vai mandar bem!

                                                                                           Fonte: Blog da Estácio
                                                                             http://blog.vagasestacio.com.br/

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Novo Processo Seletivo para Trainee ROV - Subsea7 - até 18/04/2014

Caros blogueiros e candidatos com CREA, novo Processo Seletivo aberto para Piloto Trainee de ROV, na Subsea7 do Brasil.
Inscrições somente pelo link no final desta postagem, até 18/04/2014.
NÃO PERCAM TEMPO! Não deixem para o último dia, pois o cadastro é demorado.

Aqui vai a publicação:

Programa Trainee ROV - 2014 - SUBSEA7

1) Perfil:
- Formação Técnica com CREA ,ou Protocolo do CREA em: Eletrônica, Mecânica, Eletrotécnica, Eletromecânica ou Mecatrônica; 


2) Residência: nenhum Estado do RJ; ---- "Sinceramente não entendi".

3) Desejável Experiência na área industrial com Manutenção de Equipamentos ou Experiência no exterior;

4) Conhecimentos: fazer Pacote de escritório (informática - windows e office) e desejável Programação; Inglês Intermediário; 

5) Conteúdo da Prova:
a)Eletrônica: Conversor Digital Analógico / Circuitos Lógicos / Cálculos de Tensão e POTÊNCIA / Resistores / Regulador de Tensão / Amplificadores Operacionais; 

b) Mecânica: TIPOS de Manutenção / Hidráulica: simbologia e Circuitos hidráulicos / Resistência dos MATERIAIS / Usinagem / Desenho Técnico / Leitura de paquímetro / Conversão de Unidades / Tratamentos Térmicos; 

c) Elétrica: Resistores / Capacitores / Indutores / Medidas Elétricas; 

6) Cronograma: - Prazo de INSCRIÇÃO: Ate 18/04/2014 - Aplicação da prova Técnica: Dados e Locais A definir - Macaé, RJ - Resultado da prova: www.subsea7.com.br- Dinâmica de Grupo: Dados A definir - Rio das Ostras Base de Dados - Resultado da Dinâmica: www.subsea7.com.br - Entrevistas RH e Técnica: Dados A definir - Base de Rio das Ostras - Avaliação Psicológica: Dados A definir - Rio de Janeiro - Exame Médico: Dados A definir - e Macaé Rio de Janeiro - Entrega de Documentos: Via e-mail - Admissão: Os dados A definir - Rio de Janeiro

7) Link para cadastro
https://careers.subsea7.com/Exp/VacancyInformation.aspx?VId=55941&source=Indeed




É isso! Boa sorte à todos!